quinta-feira, 12 de abril de 2007

Perdoem-me...

Perdoem-me os meus amigos, a minha companheira, e até os conhecidos que vem espreitar o blog, mas hoje decidi escrever um texto dedicado ao meu anónimo que mais parece querer sair do anonimato...
Portanto aqui vai:
Querido amigo/a, o género não interessa até porque a pessoa em questão não quer ser revelada, mas como ela, está meio mundo nesta situação! Desculpa, ter apagado o teu 1º comentário, que estava excelente mas foi uma questão de possessividade, porque como escreveste e bem, reconheço, o blog é meu e faço dele o que quiser, em relação os erros ortográficos só não os dá quem não escreve... Quanto a estes novos comentários, fico feliz porque sabes ler, o que já é bom, porque gastas dinheiro a comprar livros e na net quando por aqui passas, mas fica sabendo que quando alguém publica 1 livro saem bastantes exemplares daí talvez já termos lido o mesmo livro. Depois nunca disse que os meus textos iram ser todos originais, até porque nem nós somos. Enquanto pessoas racionais aprendemos formas, tiques, manias com os outros, quanto mais na escrita que para quem gosta, pode ser transcrito algo que já tenhamos visto, lido, falado, vivido...
Quanto á originalidade, ainda bem que és uma pessoa critica, porque eu também já tinha pensado o mesmo de ti, o porquê de não revelares a tua identidade, ou porque não crias o teu próprio blog, é muito fácil, qualquer um pode ter e fazer o que bem entender com ele. Se não gostares muito destas modernices, aqui vai um conselho de amiga, escreve para a Maria, vai ao programa do Goucha, da Fátima Lopes ou a este novíssimo da Júlia Pinheiro, ia ficar tão orgulhosa por teres saído do armário.
Despeço-me e desde já obrigada porque cada vez que alguém acede ao blog, conta mais uma visita...
Ah! Já me esquecia, não pus foto, porque não encontrei nenhuma que retratasse o vazio... Bjs

1 comentário:

Kukl disse...

Querida Helena e anónimos deste mundo, é uma pena mas de facto já é quase impossivel criar coisas novas, vivemos numa altura muito pobre ao nivel artistico. Que mal tem quando temos referencias que atribuimos qualidade?!Ou que de alguma forma nos sao especiais?
O que é preciso é comunicar... Não passam por afirmações artisticas, é apenas uma partilha (entendo eu)... Mas eu não conto.